quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Hamba kakuhle, Tata Mandiba...











Ndiyabulela















image:www.waissa.blogspot.com

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sábado, 2 de novembro de 2013







Quer arte com conteúdo?
Vai ler jornal.

JORNAL:
a arte de "fabricar" o que não é  real.








(12/10/13)
















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Viver em branco








O pior 
(se é que existe um pior)
não é envelhecer,

mas envelhecer e não amadurecer.

Rugas vazias, supérfluas,
sem conteúdo ou proooofundidade.

ZAP! Vem o bisturí.

Cabeça imatura, corpo que nunca será jovem.








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????????????








Por que poesia tem que ter título?
Título é formal.
Formal não é poético.
Poético é estética.
E estética não rima com título.







(12/10/13)

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CORRUPÇÃO:

o câncer do Brasil.

País metastasicamente corrupto.

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Aqui eu queria botar as minhas memórias.
Mas não lembro de nenhuma delas.









(12/10/13)
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Nem só dele se vive. Se vive?







O que dizer do medo?
O seu pior inimigo.

Se deixar, ele vence.
Você não.

Você deixa? 
Ele é seu.

Seu pior inimigo.
Vem de você. 

Você?

Só você vence você.

Se você deixar, ele vence.
Você não.

Só você vence você?

Você deixa?

Você vence?

Só?

Você.





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domingo, 16 de junho de 2013

Mini sábia falou






Minha alma gêmea sou eu mesma me olhando no espelho.

















(16/06/13)





















(imagem http://www.alamy.com/stock-photo/girl-figure-mirror.html)






















































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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Mini sábia falou





Invejo a persistência da mosca:

por mais que você a espante, 

ela nunca para de pousar em você.























(29/05/13)



























(imagem http://desmotivaciones.es/carteles/espantar)



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Mini sábia falou





Não siga o fluxo.
Siga o seu coração.






















http://www.flickr.com/photos/68905638@N02/6267020656/
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terça-feira, 21 de maio de 2013

Obedeça!




Busque
Corra
Persiga
Quando pegar
Segure
Não solte
Agarre
Aperte
Faça o que puder
Só não deixe a felicidade escapar.








                                                                                                  


















(21/05/13)













(image from http:http://poesiaemtrovas.blogspot.com/2013/02/trova-legenda-ate-15022013.html)
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domingo, 19 de maio de 2013

Homicídio unicamente qualificado






 Se ele disse que foi assim, quem sou eu para dizer o contrário?
- O morto.
- E quem disse que ele me deu tempo de ver alguma coisa?
- Somente duas pessoas estavam presentes no momento do crime: o assassino e a vítima. Se a vítima, você, diz que não viu nada, logo...
- Sim, ele foi o único que viu tudo. 
- Então se ele diz que é inocente, devo acreditar nele?
- Seu delegado, desde o momento que eu estava andando pela rua até a hora em que fui assassinado, muita coisa pode ter acontecido, o senhor não acha?
- O que você quer dizer com isso? Você viu mais alguma coisa?
- Como eu poderia ver, se ele não me deu chance de ver nada?
- Ele? O assassino?
- Quem mais?
- Então você confirma que ele foi o seu assassino.
- Não posso confirmar e nem negar nada.
- Mas você acabou de dizer que "ele" não te deu chance de... Quem é "ele"?
- O meu assassino.
- Então você confirma que "ele" é o seu assassino.
- A única coisa que eu posso confirmar, seu delegado, é que eu fui assassinado e existe um "ele" que me matou. Só não posso dizer quem é esse "ele" porque "ele" não me deu chance de ver nada.
- Ora, rapaz, você está querendo me confundir! E o que você quis dizer com "muita coisa poderia ter acontecido"? 
- Ora, quando eu estava andando pela rua...
- Essa parte você já disse.
- Sim, quando eu estava andando pela rua, eu realmente o vi no local em que fui assassinado. Entretanto, no momento em que fui assassinado, eu não vi mais nada. Quem me garante que uma outra pessoa, que eu não vi e que não é esse rapaz que se diz inocente, quem me garante que uma outra pessoa não se aproveitou do fato que eu tinha visto somente o rapaz e não ela, a pessoa em questão, e atirou?
- É um raciocínio um pouco confuso, mas faz um certo sentido. Mas quem poderia ser essa terceira pessoa?
- Ou quarta.
- Quarta?
- Sim, poderia haver mais de duas pessoas na cena do crime além de mim.
- Santo Deus. Nunca estive diante de um caso tão difícil assim. Então você acha que tinha mais pessoas na hora do crime?
- Eu não acho, senhor delegado, eu estou supondo.
- Olha aqui, meu rapaz, você está muito confuso e está querendo me confundir.
- Eu só quero morrer em paz.
- Mas você já está morto!
- Então, pra quê tanta confusão em torno de uma coisa que não tem mais jeito?
- Porque eu sou o delegado que está investigando o caso e eu não descanso até descobrir quem é o assassino!
- Eu acho que o senhor esta perdendo o seu tempo.
- Oh, Givas, traz lá o acusado. Vamos botar esses dois frente a frente...
- Mandou me chamar, doutor?
- Sente aí. Você disse que é inocente. Por que tanta certeza disso?
- Se ele disse que ele é, é e pronto!
- E eu acho melhor você não interromper o depoimento dele.
- Mas eu sou a vítima! Eu tenho todo o direito...
- Grande coisa! Uma vítima que não viu e não sabe quem é o seu próprio assassino. Continue, meu rapaz.
- Como, doutor, como eu posso ser o assassino se tudo que eu fiz foi...
- Está vendo? Ele não é o assassino. Libera ele e pronto.
- Espera. Continue, meu rapaz. Existe algo que você ainda não tenha contado e queira contar agora?
- O senhor está pressionado o acusado, senhor delegado.
- É que...
- Diga, fale, meu rapaz.
- Ele me fez prometer...
- Ele quem, meu rapaz?
- Ele não quer que eu conte a verdade!
- Eu? Eu nem te conheço. E como não vou querer saber a verdade do meu próprio assassinato?
- Então, meu rapaz, continue.
- Ele não quer que eu diga...
- Olhe, senhor delegado, eu já vou. Já perdi muito tempo aqui.
- ... que eu tentei impedir que ele se matasse.
- É mentira!
- Mas quando cheguei lá... eu cheguei e era tarde demais.
- É mentira! Isso nunca aconteceu!
- Então é por isso. O senhor é o seu próprio assassino!
- E eu vou ser preso por isso, é?
- Isso é o juiz quem vai decidir. Por agora, você precisa arranjar um bom advogado. Givas, leva esse elemento pra o xadrez!



(19/05/13)



















(photo from http://jesusminhafontedevida.blogspot.com.br/2012_05_01_archive.html)

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sexta-feira, 17 de maio de 2013

A cor do seu nome






Doralice era o seu nome. Não era bonito, mas não era comum. Entretanto, após ler Oscar Wilde, queria algo mais. No lugar do Alice, colocou um nome de cor em inglês. Mudou o nome (e a personalidade) para Dora Gray.


























(http://vidaslinha.blogspot.com.br/2010/03/meu-outro-eu-conto.html)
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AutoFã




Por que eu seria fã de alguém que não conheço (e que não me conhece) se eu posso ser fã de mim mesma?

Entretanto, será que me conheço?
Um pouco, com certeza.

E se me conhecesse por inteiro, seria  fã de mim mesma?

Por que não? 
O que tenho de tão ruim para não merecer uma fã como eu?


Conhecendo ou não, sabe de uma?




Eu mesma!













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sexta-feira, 3 de maio de 2013

Aquela homenagem...











Ela dizia que para ser feliz tem que ter coragem...






E ganhou 105 anos de felicidade.





(03/05/13)











(imagem:https://goo.gl/images/6L28Xk)







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